terça-feira, 15 de abril de 2014

Visita de estudo- Lisboa

Dia 2 de Abril de 2014 estava agendada uma visita de estudo com os alunos do 9ºB e do 9ºA. Eu cheguei a escola as oito da manhã e quando cheguei estava um enorme autocarro para nós levar ate Lisboa. O ponto de encontro para abalarmos era em frente a escola e como ainda não estávamos todos esperamos 15 minutos. Os professores responsáveis por cada turma fizeram a contagem para ver se estava todos. Quando se teve a certeza que não faltava nenhum, lá entramos para dentro do autocarro.


No autocarro havia uns que iam a dormir, outros a ouvir música e outros que iam a falar uns com os outros. Das partes que eu gosto mais das visitas de estudo é o convívio dentro do autocarro. Bem ainda não contei o que íamos ver a Lisboa, mas o que íamos lá fazer era ver uma peça teatro. A peça chamava-se “ Barca do Inferno”. Também íamos conhecer um pouco mais Lisboa. Quando estávamos a passar a ponte 25 de Abril achei muito engraçado porque todos se levantaram no autocarro para ver aquela linda paisagem que é realmente muito bonita.


Quando chegamos a Lisboa eram 10 da manhã, como o teatro era só às 11 fomos conhecer um pouco Lisboa. Fomos ver o padrão dos descobrimentos que depois ate houve uns que subiram ate lá a cima e andamos a ver ali as paisagens ope do mar. Eu e o meu mano Miguel ate compramos uns óculos aqueles gajos que passam na rua a vender coisas, tenho a dizer que nós ficava muito bem. Depois como alguns já tinham fome sentamo-nós a comer qualquer coisinha e depois quando já era 11 horas fomos para o Mosteiro dos Jerónimos ver o teatro.



Agora vou falar um pouco sobre o teatro que fomos ver. Eu gostei muito do teatro e ate percebi, porque nas aulas andávamos a dar aquele teatro em Português. A personagem que eu gostei mais foi o diabo, porque ele encenava muito bem mesmo. Uma personagem que eu gostei muito também foi o anjo, apesar de falar pouco. Eu ainda gostei mais do teatro porque as falas que eles diziam eu já as sabia quase de cor. Gostei da forma também como o teatro começou naquela janelinha, acho que abriram o teatro muito bem. Acho que aquele grupo de artistas era muito bom.


Depois do teatro fomos comer ao mcdonald’s, eu fui comer com o Miguel e o Emanuel. Eu comi um menu de cheeseburger com Bacon, batatas e com uma coca-cola. Depois de já estarmos aviados fomos encontrar um local para se sentarmos. Ao fim de meia hora lá encontramos, depois de comermos, fomos comer um pastelinho de Belém que era ali mesmo ao lado. A seguir de comermos o pastel fomos dar mais uma volta por Lisboa, e pedir o número a umas quantas raparigas que eram bem giras. Quando se aproximava das 5 horas abalamos outra vez com destino a Colos.


segunda-feira, 14 de abril de 2014

TPC- poema com comentário de 100 palavras

Tu és...

Meu amor
Junto do rio, és o mar.
Junto da prata, és ouro.
Junto do demónio, és anjo.
Junto do ódio, és o amor.
Junto da tristeza, és a alegria.
Junto da lágrima, és o sorriso.
Junto do débil, és forte.
Junto da repressão, és a libertação.



Eu escolhi este poema porque achei muito interessante e muito sentido. Este poema fala do amor, fala de mar, de ouro, de alegria, e de muitas mais coisas. Eu escolhi um poema que fala sobre o amor porque normalmente os poemas de amor são muito bonitos e interessantes. Neste poema não tem muitas coisas para falar, ainda se tivesse apaixonado ainda podia dizer aqui umas coisas mas não é o meu caso. Este poema mostra o que é realmente amar e acho que para as pessoas amarem deviam amar de verdade, porque assim não for não vao valer a pena.

Narrativa Poetica - João e Zé numa casa assombrada

1-      Numa casa assombrada
Que era velha como
Uma casa toda partida

2-      Foi dia 21 de Junho
Era férias de verão
Estava um caloraço quente
E estava 40º de calorão

3-      As personagens chamavam-se
Zé e João, pesavam 500kg então
Eram loiros, altos com um cabelão
Estavam metidos numa
Grande aventura perigosa

4-      Quando entrámos na
Casa vimos coisas
Muito assustadoras como
Cavalos sem cabeça,
Dois fantasmas brancos falando
Uma mumia toda feiosa
E depois com eça
O medo todo
Saímos a correr
Que até o zé cortou uma perna


5-      Quem não gostaria
Que nós tivéssemos
Estado ali seria
Os nosso pais
Que eram muito
Maus e reguingosos
E que as mães são diabos e muito más

6-      Se os nossos pais
Tivessem visto teriam-nos
Logo dado umas
Palmadinhas que tais
Iam ficar marcadas
Para sempre nas nossas cabeças

7-      Reflectimos que não podíamos
Reflectimos que se entrássemos naquela casa que depois corríamos.